Controle da Internet opõe EUA a outros países

Quando centenas de milhões de pessoas no mundo entram na Internet todo dia para fazer compras, conversar, verificar seus investimentos, resultados esportivos ou pesquisar tarefas domésticas, a última coisa em que pensam é no trabalho sutil e enfadonho mas vital na Web. Mas o controle interno - como nomes de domínio do tipo pontocom, os endereços numéricos que a maior parte dos usuários nunca vêem e a manutenção de arquivos que corretamente fazem o roteamento do tráfego da Internet - está no âmago de uma discussão internacional que queima lentamente. Ela coloca muitos governos estrangeiros contra os Estados Unidos, a casa da Internet e de uma companhia não-lucrativa do governo, baseada em Marina Del Rey (Los Angeles) que executa o trabalho que gerou o crescimento explosivo da Internet.

No americano San Francisco Chronicle