Uma viagem ordinária à morte
Nenhuma viagem por ônibus de Londres ou metrô é tão mundana nesses dias como já foi e ainda é. Segundo todos os relatos, Jean Charles de Menezes viu a sua própria viagem, na sexta-feira passada, como nada mais um outro dia de trabalho.
O eletricista brasileiro de 27 anos tinha estado em Kilburn, para ajustar um alarme de incêndio. O único impacto que as explosões anteriores pareciam fazer nele era aquele que estava fazendo em outros Londrinos: criando atrasos.
"Ele telefonou-me ... disse que estaria um pouco atrasado porque as linhas de metrô não operavam corretamente," disse Gesio de a Ávila, um construtor e amigo chegado a quem o sr. De Menezes tinha encontrado naquela manhã para o serviço no alarme de incêndio. "Eu disse, 'OKEY, logo que você chegue a Kilburn, chame-me.' Foi a última conversa que tive com ele."
Está no Guardian, em Inglês
O eletricista brasileiro de 27 anos tinha estado em Kilburn, para ajustar um alarme de incêndio. O único impacto que as explosões anteriores pareciam fazer nele era aquele que estava fazendo em outros Londrinos: criando atrasos.
"Ele telefonou-me ... disse que estaria um pouco atrasado porque as linhas de metrô não operavam corretamente," disse Gesio de a Ávila, um construtor e amigo chegado a quem o sr. De Menezes tinha encontrado naquela manhã para o serviço no alarme de incêndio. "Eu disse, 'OKEY, logo que você chegue a Kilburn, chame-me.' Foi a última conversa que tive com ele."
Está no Guardian, em Inglês
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home