Raios contra insurgentes
Para soldados do coronel Joe Anderson, em Mosul, a ameaça em 2003 partiu de multidões hostis. No ano passado, as tropas do coronel Ralph Baker, em Bagdá, enfrentaram outro tipo de problema: carros suspeitos e caminhões que se movem em direção aos seus controles. Hoje, tanto aquelas ameaças aumentaram, como as bombas insurgentes tornaram-se mais poderosas.
Incapaz de distinguir homens-bomba de cidadãos desobedientes, as tropas disparam para proteger-se e às vezes acertam em Iraquianos inocentes, o que só fornece mais combustível à revolta contra a coalizão dos Estados Unidos e do novo governo iraquiano.
Para evitar isso, o "Sistema Ativo de Repulsão" (foto), que pode ser usado no Iraque, dispara microondas não-letais que dão uma sensação ardente intolerável.
Incapaz de distinguir homens-bomba de cidadãos desobedientes, as tropas disparam para proteger-se e às vezes acertam em Iraquianos inocentes, o que só fornece mais combustível à revolta contra a coalizão dos Estados Unidos e do novo governo iraquiano.
Para evitar isso, o "Sistema Ativo de Repulsão" (foto), que pode ser usado no Iraque, dispara microondas não-letais que dão uma sensação ardente intolerável.
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