Português restrito
Falta de espaço e escassez de recursos humanos impossibilita o Instituto Português do Oriente (IPOR) de alargar o número de turmas para o ensino da língua portuguesa em Macau. A presidência do instituto mostra-se conformada dado que não encontra alternativas para resolver o problema. O presidente do IPOR lamentou no entanto que “não possam ser abertas mais turmas devido à falta de espaço e de recursos humanos, embora a quantidade de inscritos em lista de espera já o justificasse”.
No Ponto Final de Macau
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